Muito se fala sobre a necessidade de exercitar o cérebro para garantir que este mantenha-se jovem por mais tempo, evitando assim problemas como perda de memória, demência e outras doenças. No entanto, em um cenário no qual ainda não existe uma prática capaz de realizar um “check-up” cerebral cientificamente comprovado, a ressonância magnética surge como uma aliada para análise segura do cérebro e dos vasos cerebrais.

Cada vez mais utilizada para rastrear doenças geralmente tratáveis, como tumores e aneurismas, em indivíduos aparentemente saudáveis, a ressonância tem sido estudada, em conjunto com outros exames em breve disponíveis comercialmente, para predizer as chances de desenvolvimento de doenças degenerativas como Alzheimer e Parkinson.

A importância de descobrir essas e outras doenças do cérebro antes de se desenvolverem é que esses pacientes poderão ser tratados de forma mais severa, além de o acompanhamento ser feito ainda mais de perto, garantindo a qualidade de vida desses indivíduos. Os check-ups já são realizados para cuidados com o coração, próstata e mamas, por exemplo. Não é a toa que especialistas defendem que o mesmo cuidado seja direcionado ao cérebro.

Fonte: Veja