Em prol de melhorias na saúde da população, constantemente são realizadas pesquisas científicas com os mais diversos elementos, como é o caso do lítio em auxílio no combate ao Alzheimer.

O estudo mais recente foi elaborado pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, e apresentado na 34ª Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE). Ele sugere que o lítio ajuda no retardamento do envelhecimento celular, um dos aspectos influenciadores no surgimento de doenças neurodegenerativas.

O método de pesquisa adotado foi uma reprogramação de células adultas e células-tronco, que, depois de passarem por determinadas induções químicas, foram separadas em dois grupos enquanto envelheciam.

O primeiro foi tratado com lítio e manteve a formação intacta da memória. Já o segundo, que não passou pelo tratamento, teve uma situação contrária.

Esses resultados sugerem, então, que o elemento interfere positivamente na manutenção da memória de idosos com Alzheimer.

 

Fonte: Jornal USP

 

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