Os sinais mais comuns do acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico
Considerada a segunda maior causa de óbitos no Brasil, o acidente vascular cerebral (AVC) fica atrás apenas do infarto e contabiliza mais de 150 mil casos por ano só no País. Apesar de mais comum entre pessoas com mais de sessenta anos de idade, a doença pode acometer qualquer faixa etária e é dividida em dois tipos: isquêmico, causado por um entupimento das artérias; e o hemorrágico, que é quando essas artérias se rompem e o sangue vaza para o sistema nervoso central.
Também conhecido como derrame, o AVC pode causar sequelas permanentes e até levar o paciente a óbito, caso o socorro não seja rápido. Por isso a importância de reconhecer os sintomas: ao sofrer um derrame o indivíduo apresenta dificuldade para falar e andar, fraqueza ou formigamento nas extremidades, perda de visão, dores de cabeça e “queda” facial em um só lado do rosto.
Especialistas afirmam que para reverter as sequelas e prevenir os riscos de um AVC, o paciente deve ser levado a um hospital habilitado em até 4h30 após o surgimento dos sintomas. Apesar da gravidade, é importante saber que 90% dos casos poderiam ser evitados com mudanças de hábitos por parte do paciente. Para prevenir a enfermidade, controle a glicose e a pressão, pratique exercícios físicos, alimente-se de forma equilibrada e evite fumar e beber.
Fonte: O Liberal