Como mencionamos aqui anteriormente a perspectiva é que até 2050 os casos de demência irão triplicar, entre os principais prejuízos na qualidade de vida está à perda de memória que começa com pequenos lapsos e evolui até a ausência completa de referências incluindo até a perda de movimentos.

Esse aumento no caso de doenças neurodegenerativas, nos leva a repensar sobre nossos hábitos e como podemos exercitar nosso cérebro para auxiliar na redução desse tipo de doença.

Os exercícios realizados estimulam o resgate de memórias, ajudam na recuperação da autonomia de atividades diárias e proporcionam a socialização, que é muito importante aos pacientes com depressão.

Veja abaixo algumas dicas de como exercitar o cérebro, lembrando que não existe idade para isso, não precisamos esperar ter problemas de memória para iniciar essa prática.

  1. Desafie seu cérebro: faça atividades de rotina de forma diferente, como por exemplo: um caminho novo para ir ao trabalho, inverter as mãos que usa os talheres, pentear o cabelo com outra mão. O cérebro recebe novos estímulos quando precisa sair do automático.
  2. Movimente-se: o exercício físico traz vitalidade ao cérebro, libera hormônios que proporcionam bem-estar e processos químicos essenciais para esse órgão.
  3. Cuide do seu coração: acompanhe regularmente sua saúde com médicos especialistas. A atividade cardiológica possui papel fundamental nesse acompanhamento, uma vez que é o coração que bombeia o sangue para todo corpo, incluindo o cérebro.
  4. Tenha uma vida social ativa: ter uma convivência social com familiares e amigos é o segredo da longevidade. Para o cérebro, atividades em grupo ajuda criar laços, pensar em argumentos, desenvolver a linha de raciocínio e descobrir coisas novas.
  5. Siga um planejamento alimentar saudável: os alimentos exercem no corpo a mesma função que no cérebro, manter tudo funcionando e proporcionar uma vida saudável e duradoura.

 

Fonte: G1