Um dos maiores desafios em relação ao Alzheimer é o diagnóstico precoce da doença, pensando nisso, pesquisadores da Unicamp desenvolveram um método inédito para identificar os primeiros sinais da patologia.

A técnica que analisa ressonâncias magnéticas baseadas em mais de 20 mil imagens de cérebros (saudáveis e doentes), cria um sistema de inteligência artificial, onde um computador consegue apontar quais áreas do cérebro estão em fase inicial de Alzheimer.

A ideia é utilizar essa ferramenta para auxiliar em um diagnóstico mais detalhado, embasado, preciso e mais rápido. Atualmente, o sistema convencional que aponta a probabilidade da doença demora de 15 a 20h, enquanto o novo sistema criado leva de 10 a 15 minutos.

O próximo passo da pesquisa é encontrar parcerias que transformem a nova ferramenta em software para que funcione como programa de computador nos consultórios médicos e laboratórios.

Descobrir o Alzheimer no inicio é fundamental para conter os sintomas e interromper a progressão, então essa velocidade de diagnóstico no estágio inicial da doença é uma descoberta muito importante nesse combate à doença.

 

Fonte: G1

 

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