Pesquisa conseguiu desenvolver nanochips capazes de emular o comportamento de neurônios e, assim, reativar partes do cérebro que não estavam funcionando de maneira adequada.

O estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Bath, no Reino Unido, é uma descoberta essencial para os pacientes com Alzheimer. Uma doença que compromete o funcionamento dos neurônios e inviabilizada os processos racionais, de memorização e chega a comprometer outras funções corporais.

Os pesquisadores afirmam que é importante ter biocircuitos que possam substituir esses neurônios defeituosos e restaurar sua função vital. Já que existem diversas doenças que são induzidas pelos neurônios que se decompõem.

Além de utilizar o nanochip para doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, essa tecnologia deve ser utilizada para reverter diversas condições como tetraplegia e lesões na coluna espinhal, podendo cumprir funções nervosas.

A pesquisa não testou resultados em cérebros humanos e não sabe dizer de maneira conclusiva se a inovação pode ser eficaz para a nossa espécie. O sucesso com camundongos e outros animais, por sua vez, indicam grande chance dessa tecnologia estar disponível para médicos em geral daqui alguns anos.