O impacto do exercício no envelhecimento do cérebro

A prática de atividade física é essencial para aumentar a qualidade de vida, e isso não muda com o passar dos anos. Os exercícios também na terceira idade são importantes não só para o corpo, mas também para a mente.

Um estudo apresentado no 72º encontro anual da Academia Americana de Neurologia, em 2020, mostrou que os cérebros dos indivíduos ativos fisicamente eram quatro anos mais jovens dos que não praticavam nenhum tipo de atividade.

Como a pesquisa foi realizada

 

Os pesquisadores utilizaram aparelhos de ressonância magnética para medir o cérebro de pessoas com diferentes níveis de engajamento em atividades físicas, e ficou comprovado que os indivíduos que menos se exercitavam possuíam o cérebro com volume menor.

Segundo a Professora da Universidade de Columbia e membro da Academia, Yian Gu, o resultado do estudo sugere que podemos prevenir os efeitos do envelhecimento no cérebro nos tornando mais ativos.

À medida que envelhecemos o desafio é manter o nível de atividade física. Para a neurologista geriátrica, Verna Porter, a recomendação médica é que adultos se exercitem semanalmente por pelo menos 150 minutos, o que não ocorre, apenas um quarto das pessoas acima dos 60 anos atinge esse patamar.

O cérebro humano

 

O cérebro humano começa a se atrofiar perto dos 40 anos e o processo se acentua depois dos 70, de acordo com dois trabalhos divulgados pela Associação Americana de Cardiologia, os idosos podem viver mais e com qualidade de vida ampliando suas atividades físicas, respeitando claro, seus limites.

Com a prática dos exercícios físicos fortalecemos o cérebro, coração e muitas outras partes do corpo. Nunca é tarde para começar!

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