Dia Mundial da Saúde: conheça as seis doenças que mais matam no Brasil
Sabemos que a melhor forma de garantir a longevidade da população é com informações corretas e de relevância. Por isso, aproveitamos o Dia Mundial da Saúde para destacar as seis principais enfermidades que levam os brasileiros a óbito. São elas:
Doenças cerebrovasculares
O derrame é o principal sintoma e pode deixar sequelas irreversíveis ou levar o paciente a óbito, caso o atendimento não seja rápido. Os derrames acontecem a partir da interrupção do fluxo sanguíneo no cérebro, ou pelo sangramento nessa região.
Infarto do miocárdio
Também conhecido como ataque cardíaco, a causa principal tem a ver com o hábitos de vida do paciente, que geralmente apresenta altas taxas de colesterol e sedentarismo. O problema surge a partir da necrose ou morte de parte da musculatura do coração.
Pneumonia
Muito confundido com gripes e resfriados, esse é mais um problema que pode levar o paciente a óbito quando não tratado em tempo. Ocorre a partir de uma inflamação pulmonar que desencadeia quadros de tosse, febre, dores na região torácica e dificuldade para respirar.
Diabetes mellitus
A doença tem como característica a ausência de insulina por deficiência do próprio organismo. O paciente costuma apresentar perda de peso acelerada, aumento do volume da urina e muita sede.
Doenças hipertensivas
Por ser uma condição silenciosa, é ainda mais comum entre a população global, podendo desencadear aneurismas, enfartes e derrames. Essa, porém, é uma condição que pode ser evitada com a mudança de hábitos de vida, pois é decorrente de sedentarismo, má alimentação e excesso de peso.
Cirrose e doenças crônicas do fígado
São causadas pelo tabagismo, consumo excessivo de álcool e má alimentação e alteram todas as funções das células do fígado. O sintoma mais comum é a desnutrição, mas o paciente também pode apresentar acúmulo de substância tóxicas no organismo.
Segundo dados do Ministério da Saúde, todas as condições mencionadas são causadas por hábitos relacionados ao que se denomina “vida moderna”, caracterizada por altos níveis de estresse, poluição, alimentação inadequada e pouco saudável, tabagismo, sedentarismo e consumo excessivo de álcool.
Outra preocupação do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS) é a automedicação e o uso incorreto de remédios alopáticos. Segundo especialistas, essa prática pode desencadear problemas sérios no organismo e até agravar o quadro desses pacientes.
Fonte: Veja